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Quais as tendência para o varejo em 2022? Aqui estão 5 previsões!

Quais as tendência para o varejo em 2022? Aqui estão 5 previsões!

Os desejos do consumidor não mudaram: eles ainda querem que as compras sejam sem estresse, convenientes, personalizadas e com um bom valor. 

Mas como os compradores têm comprado, efetivamente? O que fomenta suas decisões de compra e como eles pagam? Essas cinco tendências para o varejo incorporam atividades e serviços que agradam aos consumidores, seja por novidade, facilidade ou necessidade.

1. Fazer compras no streaming

A transmissão ao vivo – transmissões de vídeo interativas em tempo real que vendem produtos, geralmente em plataformas sociais – trazem o serviço da loja para a tela, permitindo que os espectadores interajam e comentem durante os eventos. A rede de roupas femininas Chico’s agora transmite ao vivo no Facebook com regularidade, assim como a Saks Fifth Avenue. Entre as transmissões recentes da Saks: um evento de casamento ao vivo com a estilista de celebridades Micaela Erlanger, apresentando vestidos dos designers Carolina Herrera, David Koma, Alexander Gaultier e Manolo Blahnik. Podemos esperar que os eventos de transmissão ao vivo de varejo sejam recursos incorporados nas mídias sociais.

2. Os mini-shoppings

Os shoppings tradicionais podem estar fechando, mas uma versão reduzida está surgindo entre as grandes redes por meio do formato de “loja dentro de uma loja”. Ao contrário do Starbucks dentro do supermercado, o co-branding de lojas será levado a um nível mais sofisticado e digital em 2022. Em geral, essas lojas terão um formato boutique ou showroom de equipamentos, onde os clientes podem encomendar seus produtos digitalizando QR cores, por exemplo.

3. Pagamentos no modelo “compre agora, pague depois”

Entre os 10 serviços de parcelamento listados no U.S. News & World Report em junho estão o Pay in 4 do PayPal, o Afterpay, o Klarna e uma opção da Amazon. Esses serviços permitem que os compradores recebam seus itens antecipadamente, sem juros ou outras taxas, desde que paguem dentro do número de parcelas alocado (geralmente quatro ou cinco).Seria algo parecido com o modelo brasileiro de parcelamento sem juros, modalidade criada há mais de 20 anos no país.

4. Grupos do tipo “não compre nada”

O New York Times descreve o movimento como “uma rede de grupos de mídia social, principalmente no Facebook, onde as pessoas dão e recebem coisas, tratando as coisas que ocupam espaço em suas casas como presentes destinados a serem compartilhados e valorizados”. Entre os grupos mais estabelecidos, o Buy Nothing Project é uma autodenominada “plataforma de economia de presentes”, onde os usuários podem doar praticamente qualquer coisa que outras pessoas possam usar, ou solicitar coisas que possam usar, por meio de um aplicativo móvel. Essa tendência pode funcionar como um adicional a atividade de compra e venda. Os varejistas podem posicionar seus itens reciclados por lá. O modelo pode se expandir especialmente entre os consumidores mais jovens, incluindo a Geração Z, que está cada vez mais preocupada com a sustentabilidade e busca itens reciclados/revenda por meio de canais como o Facebook.

5. Criptomoedas e blockchain.

Existem mais de 6 mil criptomoedas no mercado e, a cada dia, mais varejistas as estão aceitando. Mas a criptografia não deve impedi-los de testar também o modelo de tokens não fungíveis (NFTs) – que são arquivos digitais vinculados ao blockchain. Recentemente, a Nike apresentou sete pedidos de marca registrada para bens virtuais, incluindo calçados e roupas. Em outubro, a Dolce & Gabbana vendeu uma coleção de nove peças de NFTs de moda por um recorde de US$ 6 milhões. Gucci e Burberry venderam vídeos NFT e jogos digitais. Não é de surpreender, então, que a Investopedia tenha dedicado uma página para dar NFTs como presentes. Conforme declarado na Forbes.com: “esse fenômeno está trazendo um novo nível de inovação para os mundos da arte, entretenimento, moda, beleza e varejo”.

Embora as previsões possam ajudar os varejistas e as marcas a se prepararem para o inesperado, os varejistas têm um papel importante no desempenho dessas previsões. O curso de seus futuros pode mudar, dependendo da criatividade do segmento.

Com informações do The Wise Marketer

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