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Carteiras digitais, pix, pagamento via WhatsApp: saiba mais sobre as novas formas de pagamento e o quanto elas podem ser seguras

Carteiras digitais, pix, pagamento via WhatsApp: saiba mais sobre as novas formas de pagamento e o quanto elas podem ser seguras

Recentemente, citamos aqui no blog da ABEMF que as carteiras digitais e os meios de pagamento como pix e via WhatsApp são algumas inovações que devem alavancar ainda mais a vida de clientes e empresas, especialmente no mercado de fidelização – confira aqui

Basicamente, isso é possível porque todas essas soluções facilitam o pagamento, tornando todo o processo mais rápido e prático. Mas você conhece cada uma delas? 

Pix

Lançado oficialmente pelo Banco Central no dia 5 de outubro de 2020, com início de funcionamento integral em 16 de novembro de 2020, as transferências acontecem entre contas bancárias, de forma instantânea e sempre gratuita para pessoas físicas.

Pagamento via WhatsApp

Aqui, o usuário precisa adicionar, uma única vez, um cartão – de onde serão debitadas as compras. O cartão, no entanto, precisa ser de débito, um cartão múltiplo com função débito ou um cartão pré-pago emitido por um dos bancos participantes. As transferências também são imediatas e sem taxas. O que muda entre essas duas modalidades é que na primeira, a segurança é garantida pelo próprio BC, enquanto que, na segunda, é a própria plataforma de mensagens que vai garantir a segurança dos usuários – apesar das transações também serem autorizadas pelo BC.

Carteiras digitais

Basicamente, elas são aplicativos em que o usuário pode armazenar dados de cartões de crédito e débito – e, em alguns casos, dinheiro também. E assim realizar transações em lojas físicas e virtuais usando o celular, o smartwatch ou algum outro dispositivo digital. Ou seja, é uma versão virtual da carteira tradicional: em vez de guardar cartões e dinheiro físicos, a carteira digital armazena cartões e dinheiro na forma eletrônica.

Mas essas formas de pagamento são seguras?

É claro que esses meios de pagamento oferecem proteção com alguns serviços como PIN, biometria e tokenização de dados financeiros. Mas também vale destacar que junto com a desburocratização dos meios de pagamento, a exposição digital acaba trazendo alguns riscos.

Uma pesquisa encomendada pela Mastercard ao Instituto Datafolha revelou que, 92% dos brasileiros temem pela segurança de seus dados no ambiente digital. De acordo com o levantamento, quase 70% dos entrevistados sabem que quando acessam uma rede social, compram pela internet ou fazem transações financeiras online os dados ficam armazenados pelas empresas e podem ser usados para direcionar melhor ofertas, benefícios e monitorar hábitos de consumo. Em uma escala de 1 a 10 em que 10 é muito seguro, 5,1 é a nota média dada para o quanto os entrevistados consideram que suas informações estão seguras na internet.

(Confira mais sobre a pesquisa aqui)

“A utilização de serviços digitais foi alavancada pela pandemia do novo coronavírus. Ao mesmo tempo, cresceram também os golpes, fraudes e ataques cibernéticos contra pessoas e empresas. Por isso, segurança digital ganhou ainda mais relevância para consumidores e organizações e será um aspecto crítico para o futuro”, explica o gerente geral da Mastercard Brasil, Estanislau Bassols.

Associada à Associação Brasileira de Empresas do Mercado de Fidelização (ABEMF), a Mastercard, além de atuar no segmento de meios de pagamentos, também opera no setor de cibersegurança e prevenção a fraudes, a fim de evitar que os clientes passem por situações de risco. A segurança dos clientes, aliás, é uma preocupação de todas as associadas ABEMF, por isso, todas fazem investimentos contínuos nas melhoras dos processos e implementação de ferramentas.

No caso da Mastercard, a empresa oferece um conjunto coordenado de soluções baseadas em Inteligência Artificial que atuam em milissegundos – detectando fraudes e facilitando decisões de segurança mais inteligentes. Vale lembrar ainda que, aos parceiros de negócio, a Mastercard sempre reforça a importância de realizar avaliações automatizadas de vulnerabilidade de riscos cibernéticos periodicamente, como forma de proteção contra de ataques cibernéticos.

Sobre ABEMF 

A Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização nasceu em 2014 com o objetivo de debater questões institucionais e regulatórias do setor, representar os interesses de empresas e profissionais, além de fomentar ações para o fortalecimento e aperfeiçoamento contínuo do mercado brasileiro de fidelização.

Fazem parte da entidade 11 das maiores companhias do segmento no país: Dotz, Elo, GPA, Juntos Somos Mais, Latam Pass, LTM, Mastercard, Orbia, Smiles, Stix e Visa. Entre as atividades desenvolvidas pela ABEMF estão a divulgação de dados do setor, obtidos por meio de estudos e pesquisas, e a busca por incentivos que beneficiem o mercado e seus associados.